EDUARDO NASCIMENTO: Las 10 fotografías más caras del mundo

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Las 10 fotografías más caras del mundo

Millones de personas eligen a la fotografía como soporte para mostrar su visión del mundo. Esta técnica es practicada por profesionales y aficionados que se dedican a capturar imágenes por pura pasión; y es que no hay nada más preciado que el poder congelar un momento de la vida en un pequeño trozo de papel, congelar los sentimientos y emociones para recordarlos por toda la vida.
Existe un sin número de buenos y reconocidos fotógrafos, pero sólo algunos logran posicionarse como los más cotizados y consiguen vender las fotografías más caras del mundo.
A continuación las fotografías que se han vendido por millones de dólares a través de subastas en los últimos años.

10. Billy the Kid, fotógrafo desconocido (1880). Vendida por 2.3 millones de dólares.

Técnica: ferrotipo negativo.

Ésta fotografía cuenta la historia de Billy, quien nació el 23 de noviembre de 1859 en la ciudad de Nueva York. Se cree que cometió su primer asesinato a los doce años. Se estima que por lo menos mató a seis hombres por cada año de su vida. En 1880 Billy fue capturado por el sheriff Pat Garrett, del condado de Lincoln, y al ser sentenciado a la horca, asesinó a dos representantes de la ley para lograr huir de la cárcel el 28 de abril de 1881. Sin embrago, su carrera como forajido finalizó el 14 de julio de 1881 cuando el sheriff Pat Garrett acabó con él de un disparo.

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LIVRO ''ANTONINA FRAG-MEN-TOS"

“Eduardo nos revela o quanto a união entre Antonina, a sua cidade eterna, e ele, um cidadão antoninense único, se torna cada vez mais indissolúvel. Observando a cada dia a sua vila. Sentindo a cada momento a sua transformação. Registrando atento, tudo o que vê. Sua sensibilidade o faz ver e registrar coisas imperceptíveis aos olhos dos outros. Vive cada espaço dessa pequena, mas bela cidade, implantada à beira de uma plácida baía nas encostas da Serra do Mar.” Trecho extraído da apresentação de Rosina Parchen

Antonina dos Meus Dias

"...Mesmo comprovando que a ruína também é bela, Eduardo Nascimento não deseja que seu recado se transforme em uma mensagem de pessimismo ou desesperança. Mais parece, isto sim, uma demonstração de incontida ternura a essa Antonina que ele cultua, mas que, como amante possessiva, o mantém submisso e dependente".

Ennio Marques Ferreira
Out.1980

"A Guarapírocaba da primeira vila não quer avenidas largas, nem muitos automóveis em suas ruas, nem mesmo para relembrar os tempos áureos de um dos portos mais movimentados do Brasil. Antonina quer, talvez, apenas reformar o seu vestido, alinhar as suas casas antigas, estender maior bem estar a seus habitantes. Sem perder a tranquilidade conquistada pela desatenção dos poderosos. Sem deixar de ser a Antonina de todos os nossos dias, a Antonina de Eduardo Nascimento".

Cleto de Assis
Out.1980

"...O álbum Antonina dos meus dias, com fotos de Eduardo Nascimento, reúne vestígios do passado a imagens do presente. Artista de sensibilidade, estabelece o vínculo entre o que foi e o que está sendo: material a ser usado no futuro como auxiliar da história".

Carlos Drummond de Andrade
Jornal do Brasil-Rio,24.01.1981

"...Por trás destas fotografias está um olhar atento à beleza, aquela que se encontra sempre que se vai disposto a tanto, com os olhos, a mente e o coração abertos".

Sérgio Kirdziej
Set.1993

“Contra todo o poder da mídia capitalista, estimuladora da competição, da poluição, da infernização, essa Antonina documentada pelo Eduardo Bó, eu vejo muito como a Antonina dos nossos dias – aqueles preconizados pelo Domenico de Masi para o homem do futuro”.

Key Imaguire Junior Março de 2014

Crônicas da Capela

ART em 5

LUZ SOBRE PAREDE

...”Então, que fotografia seria essa que não é uma parede e não é o simples registro de uma parede? Fotografia é a impressão da luz sobre uma película foto-sensível. A partir daí, podemos entender as imagens escolhidas pelo fotógrafo como –mais um – material de trabalho, assim como as tintas e cores o são para o pintor tradicional. Desse modo, o que temos aqui são fotografias que prescindem de uma seqüência –mesmo que subentendida- e nas quais “a todo momento a obra em si é totalmente manifesta”, constituindo-se em objetos reais e concretos situados em um espaço físico determinado. Temos diante de nós uma superposição de linguagens, e essa presença híbrida também deverá ser pensada como um cruzamento, tanto de temas quanto de meios”.

Geraldo Leão
2 de julho de 2001
(texto extraído do catálogo da exposição)

Cartemas

...“Para trabalhar com cartemas Eduardo Nascimento inova adotando os seus próprios cartões postais. Para ele a escolha do cartão é fundamental. Seleciona-os pela forma e cor – elementos, enfim, que possam vir a facilitar uma leitura mediante um jogo visual e a criação de novos ritmos modulares. Assim, Eduardo Nascimento, poeta de Antonina, redimensiona a sua cidade que, apesar dos vestidos rotos pelo descuido do Patrimônio Histórico, conserva o seu encanto de menina”.

Adalice Araújo
Professora da UFPR e Critica de Arte
Novembro 1982

“...E a leitura que Eduardo faz dos carnavais da cidade é duplamente fiel – ao artista que, pelo recorte da fotografia, tira a máscara da aparência imediata para nos revelar também um modo de ver a festa popular, o detalhe fugaz que compartilhamos com o leitor pela indução do nosso olhar; e também fiel ao próprio carnaval de Antonina, que desponta nas fotos com sua desconcertante simplicidade, transgressão, carência e uma ingênua poesia, como puras expressões do desejo, à solta na rua. No conjunto, revela-se um Brasil secreto e frágil que se expõe indefeso, pelo prazer da festa.”

Cristovão Tezza Escritor

“Embora Bó (Eduardo) enfatize o aspecto estético, não há como dispensar o memorialismo, o poder evocativo das imagens. Nenhum destes aspectos desmerece o outro, muito pelo contrário: eles se reforçam mutuamente engendrando um documento saboroso e honesto que se tornará indispensável na construção da personalidade urbana de Antonina. Não esqueçamos que na exaltação dos sentidos que o carnaval provoca, um dos mais solicitados é exatamente o visual, e é este que o trabalho do Bó privilegia.”

Sérgio Kirdziej Crítico de Arte